Levantei os meus olhos para te ver passar
Estes olhos que só vêem o chão
Cego de amor vi-te chorar
E a voz que não sai desta prisão
Fiz-me forte e enchi o peito
A coragem de um leão
Dirigi-me ao teu leito
E logo veio a desilusão
Imaginamos o sucesso
Escrito na pena da imaginação
Tu logo puseste de regresso
O sonho deste pobre refrão
Tão depressa acende-se a luz
Como caímos no desamor
Num ápice um sorriso seduz
Como provoca desilusão e dor
Julgamos nunca conhecer o amor
Mas o amor tem muitas formas
Misturam-se sentimentos alterando o sabor
Cria-se a metamorfose em que te transformas
E continuo a desenhar castelos
Gestos imaginários de construção
Um soldado raso com os seus martelos
Martela sonhos em vão
Num longo inverno me tornei
Não entra um raio de luz
E com o ódio mastiguei
Todo o amor que se produz
Autor: The Ugly
Estes olhos que só vêem o chão
Cego de amor vi-te chorar
E a voz que não sai desta prisão
Fiz-me forte e enchi o peito
A coragem de um leão
Dirigi-me ao teu leito
E logo veio a desilusão
Imaginamos o sucesso
Escrito na pena da imaginação
Tu logo puseste de regresso
O sonho deste pobre refrão
Tão depressa acende-se a luz
Como caímos no desamor
Num ápice um sorriso seduz
Como provoca desilusão e dor
Julgamos nunca conhecer o amor
Mas o amor tem muitas formas
Misturam-se sentimentos alterando o sabor
Cria-se a metamorfose em que te transformas
E continuo a desenhar castelos
Gestos imaginários de construção
Um soldado raso com os seus martelos
Martela sonhos em vão
Num longo inverno me tornei
Não entra um raio de luz
E com o ódio mastiguei
Todo o amor que se produz
Autor: The Ugly
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